quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Engenharia de Controle e Automação


O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP é uma autarquia federal de ensino
 
História

Fundada em 1909, como Escola de Aprendizes Artífices, é reconhecida pela sociedade paulista por sua excelência no ensino público gratuito de qualidade. Durante seus mais de 100 anos de história, recebeu, também, os nomes de Escola Técnica Federal de São Paulo e Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. Com a recente transformação em Instituto, passou a ter relevância de universidade, destacando-se pela autonomia. Com a mudança, o IFSP destina 50% das vagas para os cursos técnicos e, no mínimo, 20% das vagas para os cursos de licenciatura, sobretudo nas áreas de Ciências e da Matemática. Complementarmente, continua oferecendo cursos de formação inicial e continuada, tecnologias, engenharias e pós-graduação. O IFSP é organizado em estrutura multicampi e possui aproximadamente 15 mil alunos matriculados nos 25 campi divididos pelo estado de São Paulo.

Engenharia de Controle e Automação

Perfil Profissional

O Engenheiro de Controle e Automação é o profissional do setor da indústria e serviço que desenvolve competências e habilidades relacionadas ao trabalho em equipe, autoaprendizado, comunicação, negociação, tomada de decisões, resolução de problemas, pensamento crítico, organização, liderança, planejamentos; ética e responsabilidade profissionais; gerenciamento administrativo, econômico, empresarial; projetos e análise de impacto ambiental e social. Compreende engenharia associada aos processos mecânicos, eletroeletrônicos e físico-químicos. Abrange ações de instalação, operação, manutenção, controle e otimização em processos, contínuos ou discretos, localizados predominantemente no segmento industrial, contudo alcançando também em seu campo de atuação instituições de pesquisa, segmento ambiental e de serviços.


Grade do curso:

Projeto pedagógico e conteúdo programático do curso:


Curso de Engenharia avaliado pelo INEP

A comissão de avaliadores do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP visitou o Campus São Paulo nos dias 18 e 19 de agosto de 2011 e atribuiu o conceito final 4 para o curso de Engenharia e Controle e Automação do Campus São Paulo, o que representa um bom perfil de qualidade.

Engenharia de Controle e Automação – Nota 4 (Escala de 0 a  5)

O Inep promove o sistema de avaliação periódica dos cursos superiores Tecnológicos no Brasil, produzindo indicadores e um sistema de informações que contribui tanto para o processo de regulamentação, exercido pelo MEC, como garante transparência dos dados sobre qualidade da educação superior a toda sociedade. Um dos indicadores de qualidade são as avaliações no local realizadas por comissões de especialistas designados pelo Inep com o objetivo de verificar as condições de ensino, em especial aquelas relativas ao perfil do corpo docente, as instalações físicas e a organização didático-pedagógica. Também avaliam o ensino, a pesquisa, a extensão, a responsabilidade social, o desempenho dos alunos, a gestão da instituição e vários outros aspectos. Os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.



Para autorização: Essa avaliação é feita quando uma instituição pede autorização ao MEC para abrir um curso. Ela é feita por dois avaliadores, sorteados entre os cadastrados no Banco Nacional de Avaliadores (BASis). Os avaliadores seguem parâmetros de um documento próprio que orienta as visitas, os instrumentos para avaliação no local. São avaliadas as três dimensões do curso quanto à adequação ao projeto proposto: a organização didático-pedagógica; o corpo docente e técnico-administrativo e as instalações físicas.



Para obter reconhecimento o processo é similar: quando a primeira turma do curso novo entra na segunda metade do curso, a instituição deve solicitar seu reconhecimento. É feita, então, uma segunda avaliação para verificar se foi cumprido o projeto apresentado para autorização. Essa avaliação também é feita segundo instrumento próprio, por comissão de dois avaliadores, por dois dias. Antes da avaliação no local, a comissão de avaliação procedeu à verificação das documentações pertinentes através do site http:/emec.gov.br/ disponibilizadas para esta finalidade. Estavam em conformidade com o protocolo e que a proposta contempla os requisitos mínimos de carga horária e distribuição de conteúdos nas disciplinas.

O plano Pedagógico do Curso (PPC) prevê a oferta de 40 vagas anuais. O curso é oferecido no turno matutino nos períodos matutino impares (1º, 3º, 5º e 7º semestre), no turno vespertino para os períodos pares (2º, 4º, 6º e 8º semestre) e no turno nos dois últimos períodos (9º e 10º semestre). Carga horária é de 4039,3 horas. O período mínimo de integração do curso é de cinco anos e no máximo de nove anos e seis meses. As disciplinas serão oferecidas em módulos teóricos presenciais de até 50 estudantes e em aulas práticas com até 20 estudantes.
Para renovação de reconhecimento: Essa avaliação é feita de acordo com o Ciclo do Sinaes, ou seja, a cada três anos. É calculado o Conceito Preliminar do Curso (CPC) e aqueles cursos que tiverem conceito preliminar 1 ou 2 serão avaliados no local por dois avaliadores ao longo de dois dias. Os cursos com conceito 3 e 4 receberão visitas apenas se solicitarem.


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Tecnologia

Faculdade de Tecnologia de São Paulo - FATEC-SP
História
A história da FATEC-SP teve início no dia 15 de janeiro de 1968, quando o então Governador do Estado de São Paulo, Dr. Roberto Costa de Abreu Sodré, constituiu um grupo de trabalho "que estudaria a viabilidade de implantação gradativa de uma rede de cursos superiores de tecnologia com duração de dois a três anos".
A aula inaugural foi proferida em fevereiro de 1970 pelo Governador do Estado de São Paulo. Os cursos superiores de tecnologia estavam sob jurisdição do Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo, entidade autárquica criada em 06 de outubro de 1969. Em 20 de abril de 1970, o Conselho Estadual de Educação aprovou a instalação e o funcionamento do Centro Estadual de Educação Tecnológica de São Paulo com os cursos: Construção Civil, nas modalidades Movimento de Terra e Pavimentação, Obras Hidráulicas e Edifícios; Mecânica, nas modalidades Desenhista Projetista e Oficinas. Em 31 de janeiro de 1980, a denominação da modalidade "Oficinas" foi alterada para "Processos de Produção"; em 16 de junho de 1986, a modalidade "Desenhista Projetista" foi alterada para "Projetos".
Em 1973, o Centro Estadual de Educação Tecnológica passou a denominar-se Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza.
Em 10 de abril de 1973, foi criada a Faculdadede Tecnologia de São Paulo (FATEC-SP); em 02 de junho de 1974, foi aprovado o funcionamento do curso de Processamento de Dados, o qual foi autorizado em 21 de agosto do mesmo ano.   Em 30 de janeiro de 1976, foi criada a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (UNESP), sendo o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza transformado em autarquia de regime especial, associada e vinculada à Universidade.
Em 23 de agosto de 1977, foi aprovada a implantação do Curso Superior de Tecnologia em Soldagem. Essa denominação foi alterada em 07 de maio de 1985 para Curso Superior de Tecnologia Mecânica, modalidade Soldagem.
Em 28 de novembro de 1986, criou-se o Curso Superior de Tecnologia Mecânica, modalidade Mecânica de Precisão, em 03 de setembro de 1991, foi criado o Curso Superior de Tecnologia em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos, e em 30 de setembro de 1991, o Curso Superior de Tecnologia em Automação de Escritórios e Secretariado foi criado. No ano de 2008 iniciaram-se as aulas no curso Superior de Tecnologia em Materiais e no curso Superior de Turismo e Hospitalidade.
Os cursos da FATEC-SP já colocaram no mercado de trabalho mais de 17 000 Tecnólogos, profissionais de nível superior cuja formação abrange uma extensa gama de conhecimentos científicos, humanísticos e tecnológicos, graças à composição de currículos que respondem ao desenvolvimento tecnológico e econômico, adequando-se às demandas sociais de bens e serviços. É política institucional o contato permanente com os setores produtivos desses bens e serviços, ensejando projetos em parceria e garantindo a necessária atualização curricular. Além dos cursos de graduação, a FATEC-SP oferece programas de pós-graduação lato sensu, de atualização tecnológica e cursos de extensão; realiza projetos de pesquisa e de prestação de serviços, feiras e eventos para difusão de tecnologia. Para dar suporte a suas atividades, a FATEC-SP ocupa uma área construída de 34000 metros quadrados, com instalações modernas de salas de aula equipadas com recursos multimídia, 46 laboratórios e oficinas, um centro de pesquisa conectado à internet e uma biblioteca com 40000 exemplares de livros e revistas especializadas. Além disso, conta com um amplo anfiteatro, quatro auditórios, um ginásio de esportes e uma grande área para feiras e exposições.
O corpo discente tem participação direta em projetos tecnológicos institucionais por meio do Programa de Iniciação Científica, administrado pela Coordenadoria de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (CPCT), contando com cota própria e exclusiva de bolsas do PIBIC / CNPq.  O alto padrão de qualidade dos laboratórios da Faculdade possibilita a realização de ensaios certificados e a formação de mão-de-obra especializada. O corpo docente é formado de especialistas nas diversas áreas dos cursos, contando com mestres e doutores engajados em atividades didáticas, projetos de pesquisa e de extensão de serviços.

Tecnólogo em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos
O tecnólogo em Materiais, Processos e Componentes Eletrônicos, está habilitado a desenvolver atividades de controle, qualificação e otimização de processos de fabricação de componentes eletrônicos e dos diversos materiais utilizados. Destacam-se atividades como aperfeiçoar e projetar processos e componentes eletrônicos, realizar caracterizações elétricas e físicas e analisar circuitos com apoio de forte embasamento teórico, aliado às atividades experimentais em laboratórios. Este profissional pode executar outras tarefas, tais como: supervisão de linha de produção; controle de qualidade de etapas do processo; controle de qualidade de componentes; serviço de análise de materiais; operação de equipamentos complexos de processos; operação de equipamentos de caracterização de materiais e apoio ao estudo de confiabilidade e análise de falhas. O aluno está apto a atuar em indústrias, empresas, universidades e centros de pesquisa, assim como dar continuidade aos estudos em nível de pós-graduação.
Fonte :  www.fatecsp.br/

Matérias e carga horária MPCE





quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Técnico

Escola Técnica Estadual prof. Horácio Augusto da Silveira
História
1º Nome: Escola Artesanal de Vila Maria.
Criada pela Lei nº 822 de 1950 e localizada pelo Decreto nº 25.599 de 09/03/56, iniciando o funcionamento em 01/10/1956. Pela Portaria nº 42 de 06/02/62, as Escolas Artesanais passam a Ginásios Industriais.
O Ginásio Industrial de Vila Maria foi criado em 01/01/63, reconhecido e inscrito no MEC sob nº 133.
Foi denominado Ginásio Industrial Estadual Profº Horácio Augusto da Silveira conforme publicação no D.O.E. de 19/02/65.
Com a Resolução SE nº 17 de 13/02/74, publicada a 14/02/74, foi autorizada a instalação de uma classe de 1ª série do 2º grau, habilitação Mecânica junto ao Ginásio Industrial Estadual Profº Horácio Augusto da Silveira – Vila Maria – capital.
Conforme Resolução SE nº 11/75 publicada no D.O.E. 14/02/75 foi autorizada a instalação da habilitação Profissional em nível de 2º grau, bem como a fixação do número de classes de : 01 classe de Eletromecânica e 01 classe de Decoração.
Pela Resolução SE nº 24 publicada no D.O.E. 29/01/76, dispõe sobre a reestruturação da rede oficial de ensino do Estado de São Paulo e dá providência: O secretário de Estado dos Negócios da Educação, no uso de suas atribuições e com base nos Decretos 7.400 de 30/12/75,2.957 de 04/12/73 e considerando o disposto no plano estadual de implantação da Lei 5.692/71, aprovado pelo Parecer 990/72 do C.E.E. resolve: transformar o Ginásio Industrial Estadual Profº Horácio Augusto da Silveira, com classes de 6ª a 8ª séries do ensino de 1º grau em extinção e mantendo o ensino de 2º grau.
Em publicação no D.O.E. de 28/01/78, páginas 40 e 41 houve a transformação com fundamento no artigo 2º inciso I do Decreto nº 7.400 de C.E.I. Profº Horácio Augusto da Silveira – Vila Maria em EESG Profº Horácio Augusto da Silveira.
Ainda em publicação no D.O.E. 22/06/85 passou de EESG para ETESG Profº Horácio Augusto da Silveira, artigo 23 do Decreto nº 23.544 de 10/06/85 com fundamento na Deliberação CEE 10/79 de 16/05/79.
De acordo com o Decreto nº 37.735, de 27 de Outubro de 1993, publicado no D.O.E. 28/10/1993, publica-se a autorização da transferência das Escolas Técnicas Estaduais para o Centro Estadual de Educação Tecnológica ” Paula Souza” – CEETEPS e dá providências corratas.
Art. 1º – Fica autorizada a transferência, a partir de 1º de janeiro de 1994, das Escolas Técnicas Estaduais relacionadas nos Anexos I e II deste Decreto, respectivamente, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico e da Secretaria da Educação para o Centro Estadual de Educação Tecnológica “Paula Souza” CEETEPS.

Técnico em Eletrônica
Perfil Profissional
O Técnico em Eletrônica é o profissional que planeja serviços de instalações, operação e manutenção de sistemas eletroeletrônicos por meio da interpretação de ordens de serviços, de desenhos, de esquemas, de diagramas e de cronogramas de projetos. Instala equipamentos, aparelhos e dispositivos eletrônicos, ajustando parâmetros elétricos e lógicos, realizando testes e corrigindo falhas. Realiza treinamento operacional, manutenções preditiva, preventiva e corretiva de sistemas eletrônicos. Organiza o local de trabalho e trabalha segundo normas técnicas de segurança, higiene, qualidade e proteção ao meio ambiente.
Mercado de trabalho:
Indústrias, empresas de projetos, de manutenção, de instalação e montagem na área elétrica/eletrônica, concessionárias de energia elétrica e de telefonia, hospitais e empresas de informática e de telecomunicações.


 

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Crea - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.


          Crea é a sigla que identifica o Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia . O Crea-SP é o maior Conselho de Fiscalização de Exercício Profissional da América Latina e provavelmente um dos maiores do mundo, e é responsável pela fiscalização de atividades profissionais nas áreas da Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia, além das atividades dos Tecnólogos e das várias modalidades de Técnicos Industriais de nível médio.